O governo brasileiro havia suspendido a importação das batatas.
        A empresa canadense McCain normalizou nesta  quinta-feira a produção de sua grande fábrica de batatas congeladas na  Argentina depois que o Brasil decidiu reabrir as importações desse produto, informou  a empresa. O governo brasileiro havia suspendido a importação das  batatas McCain em uma retaliação por causa das barreiras às importações  organizadas pelo secretario de Comércio Interior argentino, Guillermo  Moreno. Desta forma, a companhia acabou suspendendo a produção de sua  fábrica na cidade de Balcarce, situada a 380 quilômetros de Buenos  Aires, no mês de maio.
A fábrica de McCain, que conta com 700 empregados, retornou ao seu "normal funcionamento" para concretizar as exportações que estavam pendentes de confirmação, indicou a empresa em comunicado. A companhia holandesa Farm Frites, também dedicada ao comércio de batatas congeladas, também já receberam essas permissões. Assim como a McCain, a Farm Frites não exportava produtos ao Brasil desde maio, embora seus porta-vozes tenham afirmado que a fabrica na província de Munro operava normalmente. "Durante estes meses, a Farm Frites teve que substituir as batatas argentinas por europeias, enviando produto diretamente de sua matriz, na Holanda", assinalou a companhia em uma nota.
A McCain, por sua vez, agradeceu os esforços realizados pelas autoridades para "destravar a situação que gerava uma série de inconvenientes na cadeia de produção e comercialização dos produtos". A fábrica da McCain na Argentina, junto com a holandesa Farm Frites, fornece batatas cortadas, congeladas e preparadas às cadeias McDonald's, Burger King e a brasileira Bob's. O governo brasileiro suspendeu as licenças automáticas de importação para uma série de produtos perecíveis argentinos, entre eles, maçãs, trigo, uvas passas e batatas, como represália às medidas aplicadas pela Argentina em várias linhas escritas ou impressas do comércio.
Após aplicar um sistema de controle comercial em fevereiro, a Argentina, acusada de protecionismo, recebeu inúmeras queixas dos Estados Unidos, Japão e da União Europeia perante a Organização Mundial do Comércio (OMC). Em junho, funcionários da Argentina e Brasil, os maiores membros do Mercosul, conseguiram firmar um acordo para suavizar os bloqueios que afetavam o comércio bilateral durante a cúpula do bloco realizada na cidade argentina de Mendoza.
A fábrica de McCain, que conta com 700 empregados, retornou ao seu "normal funcionamento" para concretizar as exportações que estavam pendentes de confirmação, indicou a empresa em comunicado. A companhia holandesa Farm Frites, também dedicada ao comércio de batatas congeladas, também já receberam essas permissões. Assim como a McCain, a Farm Frites não exportava produtos ao Brasil desde maio, embora seus porta-vozes tenham afirmado que a fabrica na província de Munro operava normalmente. "Durante estes meses, a Farm Frites teve que substituir as batatas argentinas por europeias, enviando produto diretamente de sua matriz, na Holanda", assinalou a companhia em uma nota.
A McCain, por sua vez, agradeceu os esforços realizados pelas autoridades para "destravar a situação que gerava uma série de inconvenientes na cadeia de produção e comercialização dos produtos". A fábrica da McCain na Argentina, junto com a holandesa Farm Frites, fornece batatas cortadas, congeladas e preparadas às cadeias McDonald's, Burger King e a brasileira Bob's. O governo brasileiro suspendeu as licenças automáticas de importação para uma série de produtos perecíveis argentinos, entre eles, maçãs, trigo, uvas passas e batatas, como represália às medidas aplicadas pela Argentina em várias linhas escritas ou impressas do comércio.
Após aplicar um sistema de controle comercial em fevereiro, a Argentina, acusada de protecionismo, recebeu inúmeras queixas dos Estados Unidos, Japão e da União Europeia perante a Organização Mundial do Comércio (OMC). Em junho, funcionários da Argentina e Brasil, os maiores membros do Mercosul, conseguiram firmar um acordo para suavizar os bloqueios que afetavam o comércio bilateral durante a cúpula do bloco realizada na cidade argentina de Mendoza.
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Economia