Mais de 20 deles enfrentam situação problemática
O inverno acabou há pouco mais de um mês, mas os reservatórios monitorados pela AESA-PB (Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba ) já apresentam os primeiros sinais de problemas. Dos 121 onde são realizadas as medições, cinco deles estão em uma situação considerada crítica, ou seja, estão com menos de 5% da sua capacidade. Além disso, mais 22, estão com menos de 20% do seu limite de armazenamento sendo utilizada.
Mesmo naqueles em que a situação ainda não pode ser considerada preocupante, o quadro não é tão favorável assim. Mais de quarenta deles já tem menos da metade das suas reservas. Os açudes mais problemáticos são o Serrote, na cidade de Monteiro (2,1%), Ouro Velho, na cidade que leva o mesmo nome (2,9%), Bastiana (3%) e São Francisco II (0,5%), ambos na cidade de Teixeira, e São José IV no município de São José do Sabugi, que está completamente vazio. Esses primeiros açudes a esvaziar-se são geralmente de pequeno porte, sendo que o maior deles, Serrote, tem capacidade para apenas 5.709.000m³ de água.
O maior açude do Estado, Coremas / Mãe D'água, também não está em um patamar confirtável: está armazenando apenas 49,4% da sua capacidade. Já o reservatório que abastece a capital paraibana, Marés, ainda não inspira preocupação com 73,6%. O açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão, responsável pelo abastecimento de Campina Grande está 68,6% cheio. Na contramão desse quadro, estão sangrando o açude Jangada, em Mamanguape, e Olho D’Agua, em Mari.
Mesmo naqueles em que a situação ainda não pode ser considerada preocupante, o quadro não é tão favorável assim. Mais de quarenta deles já tem menos da metade das suas reservas. Os açudes mais problemáticos são o Serrote, na cidade de Monteiro (2,1%), Ouro Velho, na cidade que leva o mesmo nome (2,9%), Bastiana (3%) e São Francisco II (0,5%), ambos na cidade de Teixeira, e São José IV no município de São José do Sabugi, que está completamente vazio. Esses primeiros açudes a esvaziar-se são geralmente de pequeno porte, sendo que o maior deles, Serrote, tem capacidade para apenas 5.709.000m³ de água.
O maior açude do Estado, Coremas / Mãe D'água, também não está em um patamar confirtável: está armazenando apenas 49,4% da sua capacidade. Já o reservatório que abastece a capital paraibana, Marés, ainda não inspira preocupação com 73,6%. O açude Epitácio Pessoa, em Boqueirão, responsável pelo abastecimento de Campina Grande está 68,6% cheio. Na contramão desse quadro, estão sangrando o açude Jangada, em Mamanguape, e Olho D’Agua, em Mari.
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