Filha de uma das vítimas da Família Ramalho desabafa e diz que PB dá exemplo



"Esperamos 5 anos, 6 meses e 24 dias por esse momento', lembrou NIna

A sessão do julgamento de João Paulo Guedes, que foi condenado pela morte de três pessoas da Família Ramalho em acidente automobilístico ocorrido em 2007, foi marcada pela presença de familiares de outras vítimas do trânsito como parentes da defensora pública Fátima Lopes e todos ficaram satisfeitos com a decisão do Tribunal do Júri. Nina Ramalho, filha de Francisco Ramalho, uma das vítimas, disse que a Justiça foi feita e a Paraíba dá exemplo ao condenar um responsável por dirigir embriagado e provocar um acidente de trânsito que vitimou três pessoas de uma mesma família. "Esperamos 5 anos, 6 meses e 24 dias por esse momento', lembrou NIna.
O promotor de Justiça Alexandre Varandas disse que ficou provocado que João Paulo dirigia embriagado, em alta velocidade e avançou sinais vermelhos.
O testemunho de uma das jovens que estavam com João Paulo no carro que ele dirigia foi enfático ao afirmar que ele pilotava o veículo em alta velocidade, cerca de 140 quilômetros por hora e, inclusive ao ser alertado pelas jovens ele disse "se estiver com medo pode pular".
Já passava das 5h desta sexta-feira, quando o juiz Marcus William leu a sentença que condenou Paulo Guedes. Na leitura o magistrado disse que o réu praticou cinco crimes, foi incurso no artigo 121 caput e, por esse motivo condenava a 15 anos de reclusão em regime fechado a ser cumprido em presídio estadual.

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