
Pessoas que, de alguma forma, construíram a
história de Monteiro. Muitas já partiram pro andar de cima, outras
permanecem materialmente entre nós.
Confira:
Algaroba, músico
Amaro Canelão
Antônio Bufuda, comerciante
Antônio Grosso
Antônio Maniçoba
Antônio Osseiro
Antônio Rainha, funcionário público
Antônio Tourinho, pedreiro e cantor
Antônio Velho, proprietário de farmácia
Artur Direito, caminhoneiro
Artur Vitrola, pai de Romualdo Mayer
Asa Branca, poeta repentista
Assanhado
Bacurau, Clarício de Dona Aurinha
Bada, jogador do Tabajaras
Bague, Edmar filho de Silva Brito
Barra Limpa, funcionário federal
Beira Dágua, motorista
Belo Péia, pintor de paredes
Bilar, bodegueiro
Bilinguin, ajudante no matadouro
Bilu, empresário artístico
Biu Catita, jogador de futebol
Biu Rainha
Boinho, campeão de bilhar
Brechinha, fotógrafo
Broca
Brutinho
Bucho de Taba, lavador de carros
Cabeção
Cabelo de Ouro, radialista
Cabo 90, policial militar
Caeira
Calorête, ajudante dos cassinos
Caneco Amassado, cambista
Canela de Aço
Carga Torta, corcunda tido como possuidor do maior pênis do Brasil
Carôxa, gari
Carretão, dono de cassino
Catôta
Cavalo Véio
Caveira, cambista
Cebola Branca, motorista
Chá, funcionário público
Chapéu Velho
Cheiroso
Chico Buchada, marido de Luzia Gorda
Chico Notinha, motorista
Chora na Rampa
Cí Corôca
Cícero do Norte, cambista, animador do carnaval de rua
Cici de Filó
Cocóta, senhora que morava na Rua da Cadeia e cozinhava para os detentos
Colírio, apelido do empresário Nilson de Freitas Pires
Correião
Dedé Peitica
Demá do Padre, funcionário público
Domingos dos Ovos
Dulírio
Expedito Barrão, motorista
Expedito Cobra Preta, consertador de lonas de caminhão
Expedito de Mocinha, poeta
Faísca, animador do côco de roda
Farofa, vendedor
Ferro Velho, agricultor
Figo, dançarino
Fozinho, mecânico e inventor
Gilson Carolina
Guariba, motorista
Heleno da Jega, motorista
Inácio Carranca
Já Morreu, vendedor ambulante
Jaçanã, motorista
João Arara, militar
João Badalo
João Buneco, funcionário público
João da Bêba, pintor e artista plástico
João da Piaba, pescador e violeiro
João de Arrosbaque, marchante
João Fura Cerca
João Graxa, campeão de sinuca
João Moita, motorista
Jorge Pé de Quenga, funcionário público
Lampião, comerciante
Lavandeira
Lila Pezão
Lolô, ajudante no cassino de Pinincha
Lorosa
Luiz Bêbim
Luiz Brecha, motorista
Luiz da Difusora, locutor
Luiz do Roicouro, cambista
Luiz Turbina
Lula Cocão
Luzia Gorda, cozinheira e proprietária de bar
Macarrão, comerciante
Mala Velha, consertador de lona de caminhão
Mané da Lagoa
Manga Rosa, comerciante
Manoel Beiçola, tocador de pife
Manoel Cara de Onça, cambista
Manoel Pitelo, engraxate e treinador de futebol
Manoel Tití, alfaiate
Manoel Tripa, chefe da Guarda Municipal
Mão de Onça
Maria Fiapo, dona do bar das mulheres achadas
Maria Pequena, professora da iniciação sexual
Maria Priquitin
Maricota
Mário Fuba, jogador de futebol
Meu Velho
Mestre Bira, ferreiro
Morte Golosa, caminhoneiro
Mondrongo, mecânico
Mundinho, carpinteiro
Mutuca, tocador de pandeiro
Nau Caroba
Nêga Cabrinha
Nêgo Gringo
Neinha, ajudante de motorista
Nelson Barra Preta, funcionário do Banco do Brasil
Nezinho Marreco, caminhoneiro e jogador de futebol
Paciência (Seu)
Pajaraca, funcionário público
Palitinho, comerciante
Paulo Cacetão
Pé de Lebre
Peba, motorista
Pedro Cheque
Pedro dos Ovos, motorista
Pedro Fogão, dono de hotel
Pedro Jararaca, cambista e poeta
Pedro Tampinha
Piaza, o vereador das mulheres abandonadas
Pichaim
Pinduca, irmão de Expedito Pascoal
Pinincha, proprietário de cassino
Pinteiro (Seu)
Pirrita
Piruzão, motorista
Piúta
Priquito de Aço
Queijo de Manteiga, doméstica
Rabo da Gata, boêmio jogador de cassino
Rei Cabral, trabalhador de olarias
Sansão (Seu)
Seba Bité
Seba Preto
Sebastião Roda Frouxa, motorista
Seu Péra
Teimoso, lavador de carros
Toinho Cara Véia
Toinho Sapo, jogador de futebol
Topa Touro
Tripa Seca, estudante
Trombique, músico
Vaca Loura, motorista
Vaca Velha, andarilho
Veinho, vendedor de garrafadas (camelô)
Velho da Bandeira
Velho Góia
Vevé do Padre
Zabé da Loca, pifeira conhecida nacionalmente
Zé Bodó, mecânico
Zé Buraco, trabalhador rural
Zé Caritó, pedreiro
Zé Cego
Zé Cobra, agricultor
Zé Coió, barbeiro
Zé da Bruxa, sapateiro
Zé da Pedra, lanterneiro e violeiro
Zé de Ana
Zé de Né, sapateiro
Zé de Nêga
Zé do Brejo, policial militar
Zé do Foto
Zé do Munguzá
Zé do Padre, cozinheiro
Zé do Triosque, dono de botequim
Zé dos Cachimbos, comerciante
Zé Gabinete
Zé Garrafinha
Zé Grampão, apelido de José Odilon de Melo
Zé Grosso, estivador
Zé Guabiraba, motorista
Zé Jabitacá, poeta e professor
Zé Mansinho, agricultor
Zé Mulatim, policial
Zé Pretinho, motorista
Zé Ratinho, fotógrafo e comerciante
Zé Rodinha
Zé Tempero, motorista
Zé Viado
Zeca do Ferro Velho
Zeca Doido
Zeca dos Couros, comerciante
Zefa Preta, ajudante doméstica
Zezin Nantim
Zezin Pintado, funcionário público
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Monteiro
Eu morri de ri.Muito legal,só ai no nordeste mesmo,apesar de ser filha de monteiro, moro em Curitiba e aqui o povo é muito chato..
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