O delegado Marcelo
Falcone, que está à frente do caso de xenofobia praticado pela noiva do jogador
do Botafogo da Paraíba, explicou em entrevista à imprensa que a mulher produziu
provas contra si ao gravar um vídeo e publicá-lo nas redes sociais, criticando
o sotaque e os costumes dos paraibanos.
Segundo o delegado, “o
crime foi cometido e será objeto de um processo” e não há necessidade de
testemunhas porque o vídeo feito pela suspeita é muito óbvio.
A noiva do jogador do
Botafogo-PB Léo Campos, Adriana Borba, já foi indiciada por crime de xenofobia
após prestar depoimento na Polícia Civil, em João Pessoa, no começo da semana.
Ela voltou a pedir desculpas pelas declarações e afirmou à polícia que “não fez
por maldade”.
Catarinense, a mulher
foi indiciada com base no Artigo 20 da lei de 1989, que prevê punição a “praticar,
induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião
ou procedência nacional”.
PB
Agora