Segundo Ministério Público, 232 denúncias foram feitas até maio deste ano.
Cerca de 67% das vítimas relatadas são do sexo feminino, diz MP.
A cada 16h uma denúncia de violência contra idosos é registrada na Paraíba. A informação é do Ministério Público da Paraíba (MPPB), que por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Cidadão, registrou 232 denúncias de maus-tratos a pessoas com mais de 60 anos, entre os meses de janeiro e maio deste ano. Segundo o MPPB, a grande maioria dos agressores são parentes das vítimas, sendo os filhos e netos os principais.
De acordo com o Ministério Público, cerca de 67% dos idosos vítimas de violência na Paraíba são do sexo feminino, sendo a maioria deles maiores de 80 anos. Ainda conforme o MP, os principais tipos de violência praticados contra esse público são exploração financeira, abandono, violência psicológica e violência física. Nesta sexta-feira (15) é comemorado o Dia Internacional de Enfrentamento da Violência. O MP, os conselhos municipal e estadual do idoso e Corpo de Bombeiros celebraram o dia na manhã desta sexta com um trabalho de orientação à população no Parque Solon de Lucena, no Centro de João Pessoa.
De acordo com a Promotoria de Justiça do Cidadão, todas as denúncias recebidas na instituição são encaminhadas aos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas) para que sejam feitas visitas domiciliares e um relatório sobre a situação do idoso vítima de maus-tratos.
A partir daí, são agendadas audiências na promotoria com a família para resolver os conflitos. Os casos mais graves são encaminhados à Delegacia de Proteção ao Idoso, para que os agressores sejam presos em flagrante e os idosos resgatados ou encaminhados para serviços de assistência social.
De acordo com a Promotoria de Justiça do Cidadão, todas as denúncias recebidas na instituição são encaminhadas aos Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas) para que sejam feitas visitas domiciliares e um relatório sobre a situação do idoso vítima de maus-tratos.
A partir daí, são agendadas audiências na promotoria com a família para resolver os conflitos. Os casos mais graves são encaminhados à Delegacia de Proteção ao Idoso, para que os agressores sejam presos em flagrante e os idosos resgatados ou encaminhados para serviços de assistência social.
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