Marcos Matsunaga foi morto e esquartejado; partes do corpo foram achadas em Mauá.
A Polícia de São Paulo investiga se o assassinato do empresário Marcos Kitano Matsunaga teria sido cometido por causa de uma traição. Segundo o delegado Mauro Dias, responsável pelo caso, há a suspeita de que Matsunaga teria traído a mulher e por causa disso teria sido morto.
— Há indícios de traição [...] baseado em fatos reais.
A informação foi passada por Dias durante entrevista coletiva na sede do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), na região central de São Paulo, na tarde desta terça-feira (5). De acordo com o delegado, Elise Ramos teria contratado um detetive particular para investigar a vida do marido. Por isso, a principal hipótese da polícia é de que o crime tenha sido passional. Os investigadores, porém, não descartam outras motivações.
Elise foi presa na noite da segunda-feira (4) em sua casa, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Dias afirma que os indícios que levaram a polícia a pedir a prisão dela foram:
- No dia 19 de maio, por volta das 18h30, Elise, a babá, o marido e a filha de um ano teriam chegado ao apartamento na Vila Leopoldina. Cerca de meia hora depois, ele teria descido até a portaria para pegar uma pizza, voltado para o apartamento e, depois disso, não foi visto mais no prédio;
- No dia seguinte, 20 de maio, por volta das 11h30, Elise é vista saindo do prédio levando três malas. Ela deixa o edifício no carro, uma Pajero TR4. Às 22h50, ela retorna ao prédio sem as malas;
- As partes do corpo do empresário foram encontradas embaladas em um saco plástico com uma fita vermelha. O modelo da embalagem é o mesmo encontrado pela polícia no apartamento do casal durante perícia;
- A blusa que o empresário usava na última vez em que foi visto é a mesma que vestia o corpo quando ele foi encontrado;
- Elise é destra e o tiro que atingiu o empresário acertou a parte esquerda da cabeça;
- Elise chegou a doar três armas, na segunda-feira (4), à Campanha do Desarmamento em SP e uma delas, modelo 765, seria do mesmo tipo da utilizada para matar o empresário com um tiro na cabeça;
- Ela era uma das beneficiárias do seguro de vida de Matsunaga, no valor de R$ 600 mil.
Curso de enfermagem
Ainda de acordo com o delegado Dias, Elise teria curso de enfermagem e, por isso, conhecimentos sobre a anatomia humana.
Apesar de a polícia considerar a mulher como a principal suspeita, não descarta a hipótese de que outra pessoa a tenha ajudado a tentar esconder o cadáver.
— Há indícios de traição [...] baseado em fatos reais.
A informação foi passada por Dias durante entrevista coletiva na sede do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), na região central de São Paulo, na tarde desta terça-feira (5). De acordo com o delegado, Elise Ramos teria contratado um detetive particular para investigar a vida do marido. Por isso, a principal hipótese da polícia é de que o crime tenha sido passional. Os investigadores, porém, não descartam outras motivações.
Elise foi presa na noite da segunda-feira (4) em sua casa, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Dias afirma que os indícios que levaram a polícia a pedir a prisão dela foram:
- No dia 19 de maio, por volta das 18h30, Elise, a babá, o marido e a filha de um ano teriam chegado ao apartamento na Vila Leopoldina. Cerca de meia hora depois, ele teria descido até a portaria para pegar uma pizza, voltado para o apartamento e, depois disso, não foi visto mais no prédio;
- No dia seguinte, 20 de maio, por volta das 11h30, Elise é vista saindo do prédio levando três malas. Ela deixa o edifício no carro, uma Pajero TR4. Às 22h50, ela retorna ao prédio sem as malas;
- As partes do corpo do empresário foram encontradas embaladas em um saco plástico com uma fita vermelha. O modelo da embalagem é o mesmo encontrado pela polícia no apartamento do casal durante perícia;
- A blusa que o empresário usava na última vez em que foi visto é a mesma que vestia o corpo quando ele foi encontrado;
- Elise é destra e o tiro que atingiu o empresário acertou a parte esquerda da cabeça;
- Elise chegou a doar três armas, na segunda-feira (4), à Campanha do Desarmamento em SP e uma delas, modelo 765, seria do mesmo tipo da utilizada para matar o empresário com um tiro na cabeça;
- Ela era uma das beneficiárias do seguro de vida de Matsunaga, no valor de R$ 600 mil.
Curso de enfermagem
Ainda de acordo com o delegado Dias, Elise teria curso de enfermagem e, por isso, conhecimentos sobre a anatomia humana.
Apesar de a polícia considerar a mulher como a principal suspeita, não descarta a hipótese de que outra pessoa a tenha ajudado a tentar esconder o cadáver.
categoria
Brasil