Leitura, corte de ligação e instalação de hidrômetro não estão sendo feitos.
Sindicato afirma que greve dura 8 dias e atinge 101 municípios da Paraíba.
da greve em assembleia.
O presidente do Stiupb, Wilton Maia Velez, disse que as atividades de leitura, corte de ligação e instalação de hidrômetro estão sem funcinar. "Estamos funcionando com 30% do efetivo. Estão sendo feitos apenas os grande consertos e retiradas de grande vazamentos", explicou Wilton.
Em uma assembleia geral realizada na segunda-feira (4), parte dos servidores da Companhia decidiu pela continuidade da greve. Na região da Borborema paraibana os trabalhadores aderiram ao movimento. Já em João Pessoa ocorreram manifestações, mas eles não entraram na greve. Os servidores informaram que não houve avanço nas negociações com o órgão.
Nesta terça-feira (5), a categoria programou manifestações pelo estado. O presidente Stiupb, Wilton Maia Velez, disse que no próximo dia 15 o presidente da Cagepa, Deusdete Queiroga, vai se encontrar com os grevistas para realizar as negociações com os trabalhadores.
A categoria também reivindica a contratação dos concursados e também que o órgão apresente as justificativas exatas de quanto é a dívida da Cagepa e quem são os devedores. “Nós queremos saber porque a Cagepa não não cobra dos devedores”, disse. Os grevistas ainda querem que o órgão apresente um plano de recuperação da Cagepa.
Já sobre as questões salariais, os grevistas querem um reajuste salarial de 15% e 23,81% no vale-alimentação. “Estamos pedindo esse aumento por conta do reajuste na cesta básica”, explicou o presidente do Stiupb.
Atualmente a Companhia conta com 3.100 funcionários e pelo menos 1.500 aderiram ao movimento grevista. O diretor administrativo da Cagepa, Jorge Gurgel, confirmou que apenas 232 funcionários aderiram à greve. "Eles falam que o número de grevista é maior, mas é porque eles estão impedindo a entrada dos demais funcionários na empresa", explicou.
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