Material será utilizado na Operação Integrada Parada-Rodovida
Com o objetivo de reduzir o número de acidentes nas
rodovias federais ocasionados por motoristas que consumiram álcool,
foram encaminhados para a Paraíba 11,7 mil bafômetros educativos. O
material já será utilizado a partir deste sábado, 15, até o dia 13 de
fevereiro na Operação Integrada Parada-Rodovida.
De acordo com o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), dos 100 pontos críticos identificados no País, três estão na Paraíba, com extensão total de 30 quilômetros. Neles, de janeiro a setembro deste ano, foram registrados 1.149 acidentes, o que representa 38,2% do total em rodovias federais do Estado.
Em todo o Brasil, ainda segundo o DPRF, nos trechos identificados como críticos, com dez quilômetros cada, correspondem a 1,4% da malha federal. Foram neles que aconteceram, em todo o País, 27,6% dos acidentes e 11% das mortes, registrados de janeiro a setembro.
A Operação Integrada Parada-Rodovida contará com ações de conscientização e fiscalização desenvolvidas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Transportes e Justiça. Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a ação faz parte do Pacto pela Vida, lançado pelo governo federal em resposta à decisão da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir as mortes no trânsito no mundo, de 2011 a 2020.
560 feridos e 206 mortos só nas BRs
Os dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam que de 1º de janeiro a 12 de dezembro ocorreram 3.880 acidentes com 2.382 feridos e 206 mortes nas rodovias federais que cortam o Estado. Os trechos identificados como críticos foram responsáveis por 1.149 acidentes este ano, com 560 pessoas feridas e 13 mortes.
A inspetora da PRF, Keilla Melo esclareceu que, apesar do número de mortes em acidentes nesses trechos que interligam municípios da Grande João Pessoa corresponder a apenas 6,3% do total do Estado, a ação será focada neles. “A intenção é reduzir o número de mortes, mas também o número de acidentes de trânsito, que muitas vezes deixam sequelas nas vítimas. Esses trechos identificados no estudo são bastante perigosos por que são margeados por comunidades e passam por áreas urbanas de intenso movimento de veículos, pedestres e ciclistas. Para garantir resultados, contaremos com apoio do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob)”, contou.
De acordo com o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), dos 100 pontos críticos identificados no País, três estão na Paraíba, com extensão total de 30 quilômetros. Neles, de janeiro a setembro deste ano, foram registrados 1.149 acidentes, o que representa 38,2% do total em rodovias federais do Estado.
Em todo o Brasil, ainda segundo o DPRF, nos trechos identificados como críticos, com dez quilômetros cada, correspondem a 1,4% da malha federal. Foram neles que aconteceram, em todo o País, 27,6% dos acidentes e 11% das mortes, registrados de janeiro a setembro.
A Operação Integrada Parada-Rodovida contará com ações de conscientização e fiscalização desenvolvidas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Transportes e Justiça. Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a ação faz parte do Pacto pela Vida, lançado pelo governo federal em resposta à decisão da Organização das Nações Unidas (ONU) de reduzir as mortes no trânsito no mundo, de 2011 a 2020.
560 feridos e 206 mortos só nas BRs
Os dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam que de 1º de janeiro a 12 de dezembro ocorreram 3.880 acidentes com 2.382 feridos e 206 mortes nas rodovias federais que cortam o Estado. Os trechos identificados como críticos foram responsáveis por 1.149 acidentes este ano, com 560 pessoas feridas e 13 mortes.
A inspetora da PRF, Keilla Melo esclareceu que, apesar do número de mortes em acidentes nesses trechos que interligam municípios da Grande João Pessoa corresponder a apenas 6,3% do total do Estado, a ação será focada neles. “A intenção é reduzir o número de mortes, mas também o número de acidentes de trânsito, que muitas vezes deixam sequelas nas vítimas. Esses trechos identificados no estudo são bastante perigosos por que são margeados por comunidades e passam por áreas urbanas de intenso movimento de veículos, pedestres e ciclistas. Para garantir resultados, contaremos com apoio do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran), Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob)”, contou.
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