Produzida de forma artesanal e orgânica, pimenta de Quixaba é considerada mais bem sucedido experimento no semi-árido.
A forte estiagem, uma das mais severas dos últimos anos, vem deixando um rastro de destruição no Sertão, causando prejuízos aos produtores, a exemplo da comunidade da Quixaba Velha, no município de Quixaba-PB, que está experimentando o plantio da pimenta, uma das atingidas. Essa cultura vinha permitindo a vinte famílias, em regime de associativismo, com apoio técnico da Emater e da Secretaria Municipal de Agricultura uma produção média de 5 mil frascos/mês desse condimento bastante apreciado pelos nordestinos. Com a seca a produção teve brusca queda, para apenas mil unidades/mês.
Produzida de forma artesanal e orgânica, a pimenta de Quixaba é considerada um dos mais bem sucedidos experimentos de convivência no semi-árido, de manutenção da família no campo e vem ganhando mercado. O produto tem público comprador da Paraíba ao Maranhão e à Bahia. A grande torcida dos produtores, mesmo com a acentuada queda da safra 2011 devido a intempéries climáticas, é que 2013 haja bom inverno que garanta a retomada e ampliação dos campos de pimenta.
A pequena produção hoje é irrigada, manualmente, com água de dois poços. A meta é instalar mais três para garantir a independência hídrica em situações de crise de abastecimento como essa atual.
Um bom suporte para a associação de produtores de pimenta de Quixaba será a Casa da Pimenta, orçada em R$ 200 mil, projeto dos Territórios da Cidadania, via MDA, cuja construção aguarda apenas a conclusão da parte burocrática. Nessa casa eles poderão desenvolver vários produtos como molhos diversos, inclusive o inglês, além de geléias de pimenta.
Há inclusive projetos de incremento à pimenta em estudos junto ao Cooperar. Isso demonstra que a cultura da pimenta agradou às famílias, que perceberam o filão que possuíam para ampliar a renda do lar.
Produzida de forma artesanal e orgânica, a pimenta de Quixaba é considerada um dos mais bem sucedidos experimentos de convivência no semi-árido, de manutenção da família no campo e vem ganhando mercado. O produto tem público comprador da Paraíba ao Maranhão e à Bahia. A grande torcida dos produtores, mesmo com a acentuada queda da safra 2011 devido a intempéries climáticas, é que 2013 haja bom inverno que garanta a retomada e ampliação dos campos de pimenta.
A pequena produção hoje é irrigada, manualmente, com água de dois poços. A meta é instalar mais três para garantir a independência hídrica em situações de crise de abastecimento como essa atual.
Um bom suporte para a associação de produtores de pimenta de Quixaba será a Casa da Pimenta, orçada em R$ 200 mil, projeto dos Territórios da Cidadania, via MDA, cuja construção aguarda apenas a conclusão da parte burocrática. Nessa casa eles poderão desenvolver vários produtos como molhos diversos, inclusive o inglês, além de geléias de pimenta.
Há inclusive projetos de incremento à pimenta em estudos junto ao Cooperar. Isso demonstra que a cultura da pimenta agradou às famílias, que perceberam o filão que possuíam para ampliar a renda do lar.
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