Vídeo mostra contraventor com cabelos cortados e escurecidos. No segundo dia após ser solto, ele saiu de casa duas vezes, em Goiânia.
O contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos
Cachoeira, foi a um salão de beleza e passeou com a mulher, Andressa
Mendonça, em um shopping de Goiânia, no segundo dia de liberdade após
quase nove meses preso. Na tarde de quinta-feira (22), o casal deixou o
condomínio onde mora por duas vezes e, na segunda saída, o bicheiro
apareceu de cabelos cortados e escurecidos.
De acordo com um funcionário do shopping, que preferiu não ser identificado, a passagem de Cachoeira e Andressa pelo local foi rápida. Eles comeram em uma lanchonete do segundo piso após terem deixado o salão, por volta das 15h.
Em uma foto tirada logo após Cachoeira deixar a penitenciária da Papuda, em Brasília, na madrugada de quarta-feira (21), o contraventor apresentava cabelos brancos. A imagem foi postada por Andressa em seu perfil na rede social Instagram.
Cachoeira deixou a Papuda após quase noves meses preso. Ele foi condenado pela juíza da 5ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico de influência, por tentar fraudar o sistema de bilhetagem do transporte público de Brasília. O bicheiro foi solto porque tem o direito de recorrer da decisão em liberdade até o trânsito em julgado da ação (quando não há mais possibilidade de recurso).
Logo que saiu da prisão, Cachoeira seguiu para a residência do casal, em um condomínio de luxo em Goiânia. Logo no primeiro dia de liberdade, ele recebeu diversas visitas de amigos e familiares.
Também na quarta-feira, o Ministério Público Federal (MPF-GO) ofereceu uma segunda denúncia contra o homem acusado de comandar a exploração de jogos ilegais em Goiás e no Distrito Federal. Além dele, 15 pessoas foram citadas pelo crime de contrabando. Os procuradores do caso pediram a prisão preventiva de cinco deles.
A Justiça Federal em Goiás acolheu em parte o pedido e determinou nesta quarta-feira (21) o recolhimento dos passaportes dos envolvidos, em um prazo de 48 horas. Também comunicou à Interpol (Polícia Internacional) que eles não podem deixar o país.
Carlinhos Cachoeira tem até as 18h desta sexta-feira (23) para entregar o passaporte à Justiça. Ele também não pode deixar a cidade sem a autorização prévia do juiz. Oficialmente citado depois de nova denúncia do MPF-GO, o contraventor tem prazo de 10 dias, a partir desta quinta, para apresentar a defesa.
Ao G1, por telefone, o advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões, disse que já designou um colega de escritório para entregar o passaporte do bicheiro nesta sexta.
De acordo com um funcionário do shopping, que preferiu não ser identificado, a passagem de Cachoeira e Andressa pelo local foi rápida. Eles comeram em uma lanchonete do segundo piso após terem deixado o salão, por volta das 15h.
Em uma foto tirada logo após Cachoeira deixar a penitenciária da Papuda, em Brasília, na madrugada de quarta-feira (21), o contraventor apresentava cabelos brancos. A imagem foi postada por Andressa em seu perfil na rede social Instagram.
Cachoeira deixou a Papuda após quase noves meses preso. Ele foi condenado pela juíza da 5ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal a cinco anos de prisão em regime semiaberto pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico de influência, por tentar fraudar o sistema de bilhetagem do transporte público de Brasília. O bicheiro foi solto porque tem o direito de recorrer da decisão em liberdade até o trânsito em julgado da ação (quando não há mais possibilidade de recurso).
Logo que saiu da prisão, Cachoeira seguiu para a residência do casal, em um condomínio de luxo em Goiânia. Logo no primeiro dia de liberdade, ele recebeu diversas visitas de amigos e familiares.
Também na quarta-feira, o Ministério Público Federal (MPF-GO) ofereceu uma segunda denúncia contra o homem acusado de comandar a exploração de jogos ilegais em Goiás e no Distrito Federal. Além dele, 15 pessoas foram citadas pelo crime de contrabando. Os procuradores do caso pediram a prisão preventiva de cinco deles.
A Justiça Federal em Goiás acolheu em parte o pedido e determinou nesta quarta-feira (21) o recolhimento dos passaportes dos envolvidos, em um prazo de 48 horas. Também comunicou à Interpol (Polícia Internacional) que eles não podem deixar o país.
Carlinhos Cachoeira tem até as 18h desta sexta-feira (23) para entregar o passaporte à Justiça. Ele também não pode deixar a cidade sem a autorização prévia do juiz. Oficialmente citado depois de nova denúncia do MPF-GO, o contraventor tem prazo de 10 dias, a partir desta quinta, para apresentar a defesa.
Ao G1, por telefone, o advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões, disse que já designou um colega de escritório para entregar o passaporte do bicheiro nesta sexta.
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