Jurídico de Bruno denuncia entrega de cestas e recua; empresa é contratada pela PMCG

 





A campanha do prefeito de Campina Grande e candidato à reeleição, Bruno Cunha Lima (Uniã0), pediu, nessa quarta-feira (25), que a Justiça Eleitoral determinasse o cumprimento de mandados de busca e apreensão contra um local onde estariam sendo distribuídas cestas básicas, o que resultaria, segundo a coligação, em crime eleitoral com a coaptação de eleitores.

Menos de 24 horas depois, o jurídico desistiu da ação ao saber que o material estava em um local que pertence à uma empresa contratada pela gestão campinense para distribuição de alimentos.

A coligação de Bruno alegou que “foi atestado que o supramencionado endereço se trata apenas de um centro de distribuição de cestas básicas de empresa legalmente constituída, que possui vínculo com o Poder Público Municipal”.

 “Dessa forma, conforme previsto contratualmente, desde novembro de 2023, existe contrato legalmente constituído do Poder Público com a empresa GESTAO DE TERCEIRIZAÇÃO EM SERVIÇOS, SELEÇÃO E AGENCIAMENTO DE MAO-DE-OBRA EIRELI, CNPJ Nº 11.457.039/0001-59 que, dentre outros serviços, prevê a distribuição de cestas básicas dentre os terceirizados nos quadro da contratação dentre o TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 2.06.165/2023”, justificou.

Na petição de desistência, a coligação afirma que “as cestas básicas dentro do referido contrato, são descontadas em folha dos terceirizados”.

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