Juiz atendeu pedido do advogado, mas decretou prisão de Eduardo Paredes
A solicitação de adiamento do julgamento de Eduardo Henriques Paredes do Amaral e acatando pedido do Ministério Público o juiz José Aurélio da Cruz, do 2º Tribunal do Júri Popular da Capital, decretou a prisão preventiva do psicólogo que já foi escoltado para o quartel do 5º Batalhão da PM, no bairro do Valentina Figueiredo.
Com o pedido do advogado Abraão Beltrão o magistrado marcou para o dia 19 de dezembro a nova data para o julgamento de Eduardo Paredes, acusado de ser o responsável pelo acidente que matou a defensora pública geral, Fátima Lopes, ocorrido no dia 24 de janeiro de 2010.
A justificativa de Abraão Beltrão foi problema de saúde, inclusive apresentou um atestado médico.
Eduardo Paredes iria ser julgado dois anos e nove meses do acidente ocorrido na avenida Epitácio Pessoa. Às 9h desta quarta-feira, 31, o auditório onde ocorreria a sessão de julgamento estava lotado, inclusive com a presença de familiares da vítima, quando foi anunciado o adiamento e a decretação da prisão pelo magistrado.
Logo após o anúncio da decisão pelo juiz José Aurélio a expectativa da família e do promotor Edjacir Luna é que os jurados decidam pela pela máxima, 30 anos de prisão, para o réu.
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