A Cagepa sempre deixou a desejar quanto 
aos serviços que oferece, são realmente precários, as reclamações são 
semanais, as diárias, esgotos estourados, vazamentos e abastecimento 
irregular é sem dúvida uma empresa que não demonstra respeito pelo 
cliente.
Inúmeras pessoas ligam para o programa 
Debate na Imprensa, pedem satisfação a empresa, porém a mesma não dá a 
menor importância, não envia uma nota de esclarecimento, enfim, faz 
pouco caso deixando de priorizar situações extremas, a exemplo de 
esgotos estourados na frente de residências, prejudicando moradores de 
diversas ruas como aconteceu recentemente na Rua do matadouro, foram 
mais de 30 dias, só resolveram o problema depois da situação vergonhosa 
ser exposta através do rádio.
Bairros na cidade há mais de 10 dias sem
 água, apesar dos apelos a Cagepa nem ao menos se pronuncia, nenhum 
esclarecimento é feito ao povo que paga por um serviço sem nenhuma 
qualidade, falta água para o básico, um banho ao menos em um período de 
temperatura insuportável, é do conhecimento de todos que a seca tem 
castigado bastante e a estiagem provoca uma diminuição drástica no nível
 dos reservatórios que abastecem a cidade, o açude de pocinhos por 
exemplo está com sua capacidade bem abaixo da média, porém as causas que
 provocam a falta d’água na cidade são os constantes problemas em 
adutoras que estouram exatamente por falta de manutenção.
A gerência local enfrenta grandes 
dificuldades, falta estrutura, faltam funcionários, falta investimento, a
 Cagepa simplesmente ignora, não dá a menor importância,  mas porque 
tamanha falta de atenção se os consumidores pagam caro para ter serviços
 em esgotos e abastecimento, a empresa arrecada milhões mensalmente e 
não faz investimentos, ao menos em Monteiro essa é a situação, um 
escritório que mais parece um depósito, não oferece o mínimo de conforto
 aos funcionários, nem tão pouco aos clientes que procuram o escritório 
em busca de informações, Cagepa respeite o povo e dê uma satisfação, 
pois é o povo que paga um absurdo para não ser correspondido como 
deveria.
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Monteiro
