Ativistas afirmam que já quase não se vê cachorros de nenhuma raça na Tailândia
A Fundação Soi Dog, da Tailândia, denunciou
neste sábado que os cães estão ameaçados de extinção nas províncias
próximas a Laos, que até pouco tempo atrás eram a maior zona de
abastecimento de mercadores dos animais. Os comerciantes ilegais fornecem matéria prima à indústria canina, alimentada pela forte demanda da China e do Vietnã.
Ativistas e defensores dos direitos dos animais afirmam que já quase não se vê cachorros de nenhuma raça nas aldeias e cidades próximas à fronteira, de onde os contrabandistas retiram dezenas de milhares de animais. O Colégio de Veterinários da Tailândia estima que, anualmente, cerca de meio milhão de cães são exportados de forma ilícita ou sacrificados em matadeiros clandestinos no nordeste do país asiático.
Os animais enviados ilegalmente ao exterior muitas vezes também morrem, antes mesmo de chegar ao destino. As principais causas são desidratação e asfixia, uma vez que os cães são transportados em jaulas superlotadas e empilhadas em caminhões que viajam por dois a três dias até chegar à China ou ao Vietnã.
Ativistas e defensores dos direitos dos animais afirmam que já quase não se vê cachorros de nenhuma raça nas aldeias e cidades próximas à fronteira, de onde os contrabandistas retiram dezenas de milhares de animais. O Colégio de Veterinários da Tailândia estima que, anualmente, cerca de meio milhão de cães são exportados de forma ilícita ou sacrificados em matadeiros clandestinos no nordeste do país asiático.
Os animais enviados ilegalmente ao exterior muitas vezes também morrem, antes mesmo de chegar ao destino. As principais causas são desidratação e asfixia, uma vez que os cães são transportados em jaulas superlotadas e empilhadas em caminhões que viajam por dois a três dias até chegar à China ou ao Vietnã.
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